Nos últimos anos, os aeroportos deixaram de ser apenas espaços de embarque e desembarque para se tornarem verdadeiros centros de convivência, negócios e experiências. A transformação desse ambiente, impulsionada por novos hábitos de consumo e pela crescente demanda por eficiência, coloca os serviços e conveniências no centro das estratégias de operação e gestão. E é justamente nesse cenário que a Orbe tem se destacado.
Mais do que operar ou apoiar processos, a empresa tem sido uma parceira estratégica na construção de soluções que aprimoram a jornada do passageiro e a eficiência operacional dos aeroportos. Para a Orbe, conveniência e serviço são pilares de uma mesma estrutura: melhorar a experiência de quem passa pelo aeroporto e otimizar os resultados de quem o administra.
O novo perfil do passageiro e a transformação da jornada aeroportuária
O perfil do viajante mudou. De acordo com pesquisa da ANAC (2024), mais de 70% dos passageiros que embarcam em voos domésticos utilizam o celular para realizar check-in, escolher assento e monitorar o embarque. Essa digitalização reflete uma tendência global: segundo o Relatório SITA Air Transport IT Insights 2023, 86% dos aeroportos estão investindo em tecnologias de autoatendimento e automação de processos.
Mas a conveniência não está apenas na tecnologia. Ela se manifesta também na forma como o ambiente é planejado, desde o conforto das salas de espera até a oferta de alimentação, compras e serviços complementares. Para a Orbe, entender essa integração é fundamental para garantir que cada ponto de contato entre passageiro e aeroporto funcione com fluidez, conforto e segurança.
Experiência e eficiência: o papel da Orbe na transformação dos aeroportos
Com atuação em diversos aeroportos brasileiros, a Orbe tem aplicado sua expertise em projetos que unem estratégia operacional, gestão de facilidades e excelência no atendimento. A empresa trabalha para que o conceito de “conveniência” vá além do passageiro, contemplando também os colaboradores, cessionários e prestadores de serviço que mantêm o aeroporto funcionando.
“Nosso papel é facilitar o dia a dia de quem faz o aeroporto acontecer. Criamos soluções que tornam os processos mais leves, intuitivos e conectados com o comportamento das pessoas.” – afirma Daniel Braga, sócio-diretor da Orbe.
Essa visão tem reflexos diretos na satisfação dos usuários. Um estudo realizado pela ACI World (Airports Council International, 2023) revelou que os aeroportos que investem em experiências positivas para o passageiro registram até 40% de aumento na receita não aeronáutica, ou seja, aquela proveniente de lojas, restaurantes e outros serviços dentro do terminal.
Sustentabilidade e conforto: pilares das novas conveniências
A Orbe também aposta em um modelo de conveniência sustentável. Isso inclui desde o uso inteligente de energia e climatização até a escolha de fornecedores locais e o reaproveitamento de recursos. O objetivo é equilibrar conforto, eficiência e responsabilidade ambiental. Segundo dados do Ministério de Infraestrutura (2024), o Brasil já possui mais de 50 aeroportos com certificações verdes ou em processo de adequação ambiental, demonstrando que sustentabilidade e operação eficiente caminham lado a lado.
O futuro das conveniências aeroportuárias
O próximo passo é a integração total entre experiência física e digital. Aplicativos personalizados, automação por IA, sinalização inteligente e hubs de serviços integrados já fazem parte da visão de futuro que a Orbe ajuda a construir. A expectativa é que, até 2030, mais de 60% das operações aeroportuárias no Brasil contem com algum nível de automação e monitoramento inteligente (Fonte: SITA, 2023).
Com sua combinação de prática, flexibilidade e seriedade, a Orbe segue provando que aeroportos podem ser mais do que espaços de trânsito, podem ser ecossistemas vivos de conforto, eficiência verdadeira e inovação.
